Ela corria, corria, corria o mais que rápido que podia, olhava para trás, para os lados e não via ninguém, mas sentia a necessidade de correr, ela precisava sair daquele lugar, mesmo não sabendo nem por que, nem para onde. Seus olhos escoriam lágrimas continuamente, sua respiração era ofegante, sentia dor em todo sem corpo, seu consciente gritava , pedia socorro diante daquilo, sua cabeça estava latejando, mas mesmo assim seus pés tinham vontade própria, contudo ela não. Sua vontade ficava sempre escondida para si, um não, uma palavra sequer de reprovação fazia a desistir de qualquer ideia fixa na sua cabeça, era tímida e dentro do seu peito só havia medo e pessimismo.
Finalmente seus olhos avistaram alguma coisa agradável, era uma rua deserta, reta, sem nenhuma vegetação sequer, uma rua sem fim no qual ela o procurava com todo afinco, queria saber o que podia encontrar no final dela.
Ia acelerada, sua curiosidade só aumentava e a fazia esquecer toda a dor no corpo, até que seu sorriso se estendeu (qualquer um era capaz de ver aquele sorriso largo), as lágrimas cederam, os pensamentos pulavam da sua mente, e seu coração ia desacelerando, desacelerando, desacelerando. Parou!
ELA MORREU?!
ResponderExcluirSophia, parabéns! continue assim! escreve bem d+!
#invejaboa
kkk
Ela morreu :/ Mas foi para o bem.
ResponderExcluirOooo!!! Eu não tinha reparado...
ResponderExcluirNãoooo! Ela não pode morrer?